Os Jogos Olímpicos de 1984, em Los Angeles, ficarão marcados para sempre pela imagem de uma derrota. Quem esteve no Coliseum ou acompanhou a maratona feminina pela TV não esquecerá tão cedo a imagem da suíça Gabrielle Andersen-Schiess, que entrava no estádio completamente desfigurada pelo esforço. A maratonista, uma instrutora de esqui de 39 anos, mal conseguia equilibrar o corpo. O andar era trôpego, arrastado. O rosto estava completamente transfigurado. Vinte e três minutos antes, a vencedora da prova, a americana Joan Benoit, havia cruzado a linha de chegada. Mas os olhos do público estavam voltados para Gabrielle.
Os organizadores queriam que desistisse e recebesse ajuda médica, mas ela não aceitou. Ao completar a volta olímpica, foi aplaudida de pé pelo público. Só então recebeu atendimento...
Os organizadores queriam que desistisse e recebesse ajuda médica, mas ela não aceitou. Ao completar a volta olímpica, foi aplaudida de pé pelo público. Só então recebeu atendimento...
todas as vezes que vejo esse vídeo eu choro, é emocionante demais. uma lição a ser aprendida.
ResponderExcluir