domingo, 27 de fevereiro de 2011

A Unidade!!!!!

Unidade
Por Nívea Soares


Tenho aprendido que unidade não é uniformidade. É pretenção pensar que só exista uma forma de se fazer as coisas. Deus na Sua infinita sabedoria e graça deu à Sua igreja uma grande diversidade de dons e formas de atuação
Uma das últimas palavras que me veio no final de 2010 foi "unidade".
Vejamos algumas definiçoes para "unidade":
Ser junto, se tornar um, ter o mesmo pensamento. Ser um só. Compartilhar das mesmas idéias.Tenho aprendido que unidade não é uniformidade. É pretenção pensar que só exista uma forma de se fazer as coisas. Deus na Sua infinita sabedoria e graça deu à Sua igreja uma grande diversidade de dons e formas de atuação. É necessário que estes caminhem juntos em um só propósito, firmes sobre um só fundamento: Jesus! Que Ele seja glorificado e que venha o Seu Reino!
Temos estado com muitos pastores e líderes nos últimos meses, e o maior peso do coração de alguns é pela unidade entre as igrejas.
Falar de unidade em uma época de diversos "reinos particulares" parece uma contradição. Mas o evangelho de Jesus sempre soou contraditório para o jeito de pensar a agir do mundo. Ainda que por vezes a igreja pareça se conformar aos princípios competitivos da sociedade materialista em que vivemos, Jesus nos chama para caminharmos em um só Espírito, amando e servindo uns aos outros.
Jesus orou ao Pai para que houvesse unidade entre os cristãos. Lemos em João 17: 20-23:
"E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim;
Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um.
Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim, e que os tens amado a eles como me tens amado a mim."


É importante reafirmar que cristão tem como identidade o amor ao próximo, independente de credo, raça, sexo ou grupo social. Somos chamados a amar até mesmo os nossos inimigos e a orar pelos que nos perseguem (Mateus 5:44). Mas a unidade( ter os mesmos pensamentos, propósitos, princípios) só é possível quando somos ligados pelo mesmo fundamento que é Jesus. Quando juntamente cremos que Jesus é o Ungido, o Cristo, o Filho de Deus. Unidade só é possível quando somos batizados, imersos num mesmo Espírito, que é o Espírito Santo de Deus. Interesses comuns podem unir pessoas por um tempo, mas somente o Espírito Santo é capaz de unir para sempre em amor pessoas tão diferentes, tão diversas.
Quando somos um só, o mundo toma conhecimento do amor de Deus e da Sua dádiva tão preciosa que é Jesus, o reconciliador entre Deus e os homens, e também reconciliador entre as pessoas.
A igreja é a comunidade dos que crêem em Jesus. Somos uma comunidade assim como o nosso Deus o é (Pai, Filho e Espírito Santo que formam a Trindade). O ponto em comum não são ordenanças, ou leis, é Cristo. A nossa unidade está na fé em Jesus.
"Mas agora em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto.
Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um; e, derrubando a parede de separação que estava no meio,
Na
 sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz,
E pela cruz reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades.
E, vindo, ele evangelizou a paz, a vós que estáveis longe, e aos que estavam perto;
Porque por ele ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito.
Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus; Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina;
No qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor.
No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus em Espírito."
 Efésios 2:13-22
Que este 2011 seja um ano de mais unidade no corpo de Cristo. Que não nos conformemos com a mentalidade mercadológica e competitiva que rege esta geração. Que nos enchamos mais do Espírito Santo, o reconciliador. Que refaçamos as alianças que foram quebradas e que caminhemos juntos para que o Reino de Deus cresça e o nome do Senhor Jesus seja exaltado. Que vidas sejam alcançadas pela revelação de Jesus em nós. Que sejamos facilitadores e cooperadores uns dos outros. Por Ele e para Ele são todas as coisas!

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Em seus passos o que faria Jesus?

Adaptação para o cinema do Best seller “Em seus passos o que faria Jesus?”. O filme, que recebe o mesmo título do livro, fez sucesso nos Estados Unidos.
No elenco há dois atores conhecidos por atuarem em seriados americanos famosos no Brasil. Um deles é John Schneider, ator dos seriados Smallville, CSI Miami e Texas Ranger. O outro é Jim Gleason, famoso por fazer Grey´s Anatomy e Brothers and Sisters.
O filme segue fielmente a história do livro sobre uma cidade que recebe a visita de um viajante. Após sua a morte o pastor de uma igreja tradicional, Henry e mais cinco pastores decidem mudar de vida, seguindo os princípios de Jesus. O filme se desenvolve nessa busca de ser parecido com Jesus e os resultados desta escolha.
“Em seus passos o que faria Jesus?” é o nono livro mais vendido da história. Na versão em inglês foram vendidos mais de 50 milhões de exemplares. Escrito em 1896 por Charles M. Sheldon o livro começou a ser publicado em capítulos pela revista cristã americana Advance. Por não ter sido registrado os direitos do livro, vários editores o publicaram, sem pagar os direitos do autor. Esse fato fez com que o livro se tornasse muito popular rapidamente. 

Asista o trailer....

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

O melhor para Deus....

A expressão “O melhor para Deus” é uma das mais repetidas nos púlpitos de muitas igrejas.

Constantemente insatisfeitos com as instalações do templo, os dirigentes vivem apresentando projetos e orçamentos para reformas e também uma relação de melhorias e novidades, como por exemplo: O piso (por outro mais caro e moderno), o tapete (por outro mais macio), microfones mais potentes, cadeiras mais confortáveis, uma placa bem luminosa na frente da igreja (como uma empresa) etc...

Então uma série de desafios são lançados, todos com o objetivo de despertar o povo (membros e visitantes) a contribuir, “dando o seu ($$$) melhor para Deus”. Infelizmente, é assim que acabamos entendendo sobre o melhor para Deus, como se Deus precisasse de alguma dessas coisas. O piso, o tapete, o microfone, as cadeiras, e outros utensílios, todos são para o nosso próprio proveito. E ainda chegamos ao cúmulo de acreditar que é para Deus, só para Ele. Vamos deixar da cegueira ou hipocrisia, pois estamos enganando ou sendo enganados.

Na verdade, não foi assim que Jesus e os apóstolos nos ensinaram a respeito do melhor para Deus, pelo contrário, o melhor para Deus foi e sempre será todo aquele que estiver liberto dessas coisas. Podemos imaginar os lugares em que Jesus e seus discípulos pregavam os seus sermões e ensinos. O evangelho registra alguns desses lugares: prisões, ilhas, montes, casas, praias, barcos e outros. Jesus e os discípulos jamais reclamaram do piso, da pintura, do assento, ou da falta de conforto de algum ambiente.

Os primeiros cristãos fizeram uma reforma total no templo em que Deus verdadeiramente habita. Eles RENOVARAM A MENTE, LIMPARAM AS MAÕS, e PURIFICARAM OS CORAÇÕES e conseguiram compreender o SACRIFÍCIO DE JESUS e a MENSAGEM DA CRUZ.

Reconheceram a necessidade de uma MUDANÇA COMPLETA, deixando de lado toda TRADIÇÃO, PRECEITO e DOUTRINA DE HOMEM, QUE NÃO MUDA NEM TRANSFORMA NINGUÉM DE VERDADE.

Creio que precisamos realmente fazer uma reforma, uma faxina no templo de Deus e tirar toda mentira, inveja, malícia, a concupiscência dos olhos e a soberba, que tanto danifica e macula o caráter (a marca visível do cristão). Necessitamos da ação do Espírito Santo para ter a mente e o caráter de Cristo e, então, com o proceder de uma nova vida, oferecer o melhor para Deus.

“O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Deus no céu e na terra, NÃO HABITA EM TEMPLOS FEITOS POR MÃOS DE HOMENS. Nem tampouco é servido por mãos de homens, COMO QUE NECESSITANDO DE ALGUMA COISA”. Atos 17.24,25

“Não sabeis vós que SOIS O TEMPLO DE DEUS e que o Espírito de Deus HABITA EM VÓS?”. I Cor. 3.16

Fonte: Extraído da apostila Um Mestre de Sandálias

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Loucos por Jesus




Este livro contém relatos de homens e mulheres que se recusaram a negar Jesus, mesmo diante de ameaças, torturas e morte. Eles marcaram o mundo. Agora, seja marcado por eles e torne-se também um louco por Jesus. São 60 histórias reais e inesquecíveis que desafiarão sua fé. Livro muito interessante!


É só clicar e baixar: http://www.mediafire.com/?f4qy1fjwwix

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Razões porque os pastores evangélicos não são unidos

Navegando na rede...me deparei com este ótimo artigo do Pr. Renato Vargens em seu blog.

Creio que meu irmão e amigo Marcos vai gostar de ler, assim como os demais irmãos:


Razões porque os pastores evangélicos não são unidos.


Antes de qualquer coisa gostaria de fazer algumas afirmações:

Creio na unidade da Igreja Evangélica, porém, tenho plena convicção que nem toda igreja que se diz evangélica de fato  o é. Recuso-me a acreditar que comunidades que comercializam a fé, vendem indulgências, além de criar doutrinas que afrontam as Escrituras Sagradas em seus aspectos fundamentais , possam ser consideradas cristãs.

Diante disto afirmo que a unidade da Igreja é bíblica, contudo, o denominado ecumenismo gospel é repulsivo e incoerente. Infelizmente não é possível acreditarmos na unidade entre igrejas sérias com igrejas falsas, cujo ensino é ensimesmado, aproveitador e antropocêntrico. Ora, os cristãos verdadeiros não negociam a fé, não comercializam Deus, não vendem produtos mágicos, não servem a Maria, nem tampouco adoram a santos. Os verdadeiros cristãos não inventam esquisitices e aberrações teológicas como decretos e determinações espirituais. Os verdadeiros cristãos são éticos, honestos em suas posturas e comprometidos com a verdade e o evangelho de Cristo. Os verdadeiros cristãos zelam pela sã doutrina e repudiam as novas  e fantasiosas teologias. Os verdadeiros cristãos não relativizaram a Palavra de Deus, antes pelo contrário, pregam e vivem as Escrituras Sagradas em todo o tempo e momento fazendo delas sua única e exclusiva regra de fé.

Isto posto, gostaria de forma prática e objetiva apontar os quatro principais motivos que impedem a unidade dos  pastores evangélicos que fazem parte das verdadeiras igrejas evangélicas. Vale a pena ressaltar que acredito na existência de outras razões, todavia, julgo que estas sejam as que estejam em maior evidência.

1- A beligerância desnecessária  diante de doutrinas não fundamentais.

Lamentavelmente parte dos pastores evangélicos ainda brigam por questões desnecessárias. É comum vermos lideres discutindo sobre a forma de batismo, sobre o estilo do louvor, sobre a liturgia empregada no culto ou na sistematização de suas doutrinas. Nesta perspectiva, ainda encontramos calvinistas e arminianos engalfinhando-se uns com outros na expectativa de que sua percepção teológica prevaleça sobre a do outro.

2- O personalismo exarcebado por parte de alguns pastores evangélicos.

Infelizmente boa parte dos pastores que alcançaram proeminência no ministério são personalistas. A Impressão que passam é que nada de especial no Reino pode acontecer sem a sua concordância, aquisciência e participação. Para tanto, exigem proeminência nos projetos, rejeitando assim, envolver-se com qualquer outra atividade onde seu nome não esteja entre os articuladores. Nesta perspectiva, é absolutamente comum percebermos muitos destes não se envolvendo  nos projetos de outros  pastores, simplesmente pelo fato de  não ser ele o principal articulador dos eventos em questão.

3- Por acreditarem que os seus projetos pessoais estão acima do Reino.

Por mais incrivel que possa parecer existem inúmeros pastores que só se preocupam com os seus objetivos  eclesiásticos e denominacionais. Para estes o que importa é atingir os alvos propostos por sua igreja ou denominação, excluindo assim de sua "agenda" qualquer atividade que venha  prejudica-lo em sua partidária missão.


4- Em virtude do seu anafalbetismo bíblico e doutrinário.

O desconhecimento das Escrituras, bem como o fato de ignorar os pressupostos neo-testamentários tem feito uma quantidade enorme de pastores ignorarem o principio de unidade da igreja. A consequência direta disso é o surgimento de líderes que se consideram acima do bem e do mal e que em nome de uma espiritualidade opaca, vivem um cristianismo desprovido de relacionamentos saudáveis.

Pois é, de fato vivemos dias dificeis, no entanto, acredito que se os pastores  de igrejas sérias se unirem obedecendo as ordens explícitas de nosso Senhor, priorizando o Reino em detrimento de seus projetos pessoais experimentaremos em nosso país um novo e diferente momento.

Pense nisso!

Renato Vargens


fonte: http://renatovargens.blogspot.com/2011/02/porque-os-pastores-evangelicos-nao-sao.html.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011



Spurgeon
Banco da Fé
16 de fevereiro

"Não executarei o furor da minha ira; não voltarei para destruir a Efraim, porque eu sou Deus e não homem," Oséias 11:9

Assim o Senhor dá a conhecer Suas pacientes misericórdias: Pudera ser que o leitor encontre-se em meio de uma grave desgraça, e tudo ameace sua pronta condenação. Permita então que o texto o tire do desespero. O Senhor lhe convida agora a considerar seus caminhos, e a confessar seus pecados. Se Ele fosse um homem, há muito tempo teria lhe cortado. Se atuasse agora segundo a maneira dos homens, seria  uma palavra e um golpe, e você logo chegaria a seu fim: porem, não é assim, pois "assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos " (Isaías 55:9)

Você julga corretamente que Ele está irado, porem, Ele não guarda Sua ira para sempre: aparta-se do pecado, e vem a Jesus, e Deus se afastará de Sua ira. Porque Deus é Deus, e não homem, ainda há perdão para você; ainda que estivesse afundado até o pescoço na iniquidade. Você tem um Deus com quem tratar, e não um duro homem, e nem simplesmente um homem justo. Nenhum ser humano poderia ter paciência contigo: você teria cansado um anjo, como cansou a um pau aflito - porem, Deus é paciente. Vem e prova-lhe já. Confessa, crê, volte de seu caminho mal,  e serás salvo.

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trad. Projeto Spurgeon

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Somente pela Graça

Somente pela Graça
“As orações que pouco valorizam Cristo são as que possuem menos valor para Deus” (Spurgeon).
Por natureza, as pessoas são tendenciosas a buscarem reconhecimento, estima e honra dos que as rodeiam. Vivem pela autopromoção e, após alguns resultados positivos de suas obras, semeiam em si a autoconfiança. Com isso, suas futuras conquistas e o tamanho dos seus sonhos serão baseados no que já fizeram e no que tem, isto é, nos seus méritos. Simples assim.
Essa postura baseia praticamente todo o modo de viver das pessoas do nosso tempo e também foi muito comum no tempo de Cristo. Enquanto esteve aqui, Jesus conviveu com pessoas que se orgulhavam da rigidez com que cumpriam seus rituais religiosos, que se julgavam melhor pelo que tinham e que viviam seu mundinho mesquinho com suas casas construídas em areias movediças – obras, riquezas e religiosidades.
Em Cafarnaum, Jesus foi abordado por dois cegos que muito tem a nos ensinar e é sobre a postura deles diante do Mestre que eu quero falar. Quem era acometido por cegueira era incapaz de ter convívio social, diante de sua invalidez, e não tinha outra opção a não ser pedir esmolas. Entretanto, para consegui-las era preciso saber pedir. E a melhor estratégia era comover o doador com a lástima da cegueira. Resumindo, até para pedir, era necessário, ao pedinte, usar seus “méritos” por aquelas esmolas.
Porém, aqueles cegos não reivindicaram seus milagres por meio de suas condições. Eles simplesmente clamaram: “Filho de Davi, tem misericórdia de nós”. Nesse clamor, toda responsabilidade pelo milagre residia em Cristo e sua operação nada tinha a ver com a situação deles, muito menos com seus méritos. Na verdade, eles estavam creditando seus milagres à Graça quando suplicavam por misericórdia e reconhecendo em Cristo, alguém que de fato era poderoso para ajudá-los ao clamarem “Filho de Davi”. O que precedeu o milagre foi um audacioso “sim” à pergunta de Cristo se eles criam que Ele – ninguém além dele – podia curá-los.
Nossa aptidão não comove Deus, nosso conhecimento é loucura para Ele e tudo o que nos dá mérito é lixo. Ele não baseia nenhum de seus atos no que fazemos, mas no que Cristo fez na Cruz do Calvário! Isso sim, satisfaz qualquer condição para nossos milagres e nosso relacionamento com Ele; e é nisso que devemos nos apoiar. Qualquer outro fundamento que não seja a Graça é uma afronta a Deus.
Reconhecer que é pela Graça – João 3.16 a define perfeitamente – que somos salvos, que obtemos milagres, perdão e vida é um profundo ato de humilhação e dependência. É reconhecer que não temos nada em nós que possa mudar nossa condição, senão o infinito amor de Deus e sua compaixão por nós. Esse ato agrada a Deus porque glorifica e exalta Cristo e é o que realmente nos aproxima dele. Não é à toa que os que desfrutaram da Graça que Cristo serviu foram justamente os que menos dependeram de si para se achegar a Ele (o publicano, o centurião…).
A Graça marca o fim do domínio de Satanás sobre a humanidade. Nada em toda história glorificou e agradou tanto a Deus quanto ter visto seu Filho triunfar na Cruz, vencendo a morte e o pecado que nos separava dele. Fomos reconciliados com Deus por meio dela. Fomos adotados – Aleluia! – e posicionados num lugar onde nada e nem ninguém pode nos tirar: a presença do Todo-Poderoso por toda eternidade. Repare que eu e você não contribuímos para que nada disso acontecesse.
Querido(a), se você até aqui tem confiado em si, nos seus dons, nos seus bens, ou em qualquer outra coisa, por menor que seja, para se achar merecedor diante de Deus, eu te digo: PARE! Como aqueles cegos, reconheça sua impotência e volte-se para a Cruz e com fé descanse na verdadeira Provisão, no Novo e Vivo Caminho pelo qual nos achegamos a Deus: a Graça.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

LIVROS GRATUITOS - ALGUNS PRESENTES PARA VOCÊS... Parte VII

Olá meus irmãos...

Depois de um longo tempo ausente volto a postar neste blog.
Mais uma vez trago de presente para vcs o maravilhoso livro de John McArthur, O CAOS CARISMÁTICO. Ótimo para que possamos entender melhor este circo chamado neopentecostalismo que armou sua tenda por aqui em nossas terras. Importante leitura para podermos refutar com sólida base bíblica essa heresia que domina boa parte de nossas igrejas.

É só clicar e baixar:

Boa leitura e que Deus o abençõe.

Claudio Braga

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

É o fim do mundo!!!!

Presbiterianos americanos aderem à boiolagem!

Ao que parece, a PCUSA (Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos) está no processo de sofrer uma grande divisão. Um grande número de pastores e igrejas que durante 35 anos ficaram no lado contrário da tentativa de aprovarem pastores gays e pastoras lésbicas, casamento gay e outros pontos da agenda liberal, estão liderando uma saída em massa da denominação. Argumentam que não suportam mais esta discussão, ao presenciarem durante estas décadas a PCUSA minguar, perdendo membros aos milhares a cada ano.

A convocação para uma reunião dos evangélicos que ainda restam dentro da PCUSA foi feita no dia 02 de fevereiro. Vejam a convocação e as razões apresentadas aqui.

A reunião está marcada para os dias 25-27 de agosto de 2011, em Mineápolis. Na pauta está incluida a viabilidade da criação de uma nova igreja presbiteriana que adote o que eles chamam de "Um núcleo teológico claro e conciso ao qual iremos subscrever, dentro da clássica tradição Reformada, bíblica e evangélica, e um compromisso de viver de acordo com essas crenças, independentemente de pressões culturais".

Quando apelar para os concílios não resolve mais, quando o assunto em pauta é uma clara desobediência à Palavra de Deus, quando tudo o mais já foi tentado, sem resultado, nada mais resta aos crentes senão sair, com tristeza, e se reunir com outros que compartilham do mesmo apreço à Palavra de Deus.

Fonte: http://www.cgiadb.com.br/noticias/divisao-entre-presbiterianos-nos-eua/

Gostaria de saber a tua opinião

Charge Gospel - Saia deste Corpo

http://jairlima.blogspot.com

Saia deste Corpo

Ele não te pertence mais! Frutos da teologia da prosperidade, e ganância de alguns intitulados "homens de Deus".






Será que Deus não está com pessoas que não possuem  riquezas aqui na terra??



terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Deus é muito bom!!




Os olhos da graça
Iluminados os olhos do vosso coração, para saberdes qual é a esperança do seu chamamento, qual a riqueza da glória da sua herança nos santos. Efés. 1:18.

No outono de 1999, um leilão online atraiu a atenção da mídia. O jornal Los Angeles Times apresentou uma reportagem sobre o evento. Não foi um leilão de jóias clássicas, carros esportivos ou música antiga. Foi um leilão de óvulos de oito das mais lindas modelos do mundo; óvulos que, sendo fertilizados, poderão tornar-se lindos bebês.

Eis a história. Um fotógrafo de moda da Califórnia tinha adquirido os direitos sobre os óvulos das modelos. Casais interessados poderiam ver as modelos no Website do fotógrafo. O fotógrafo sabia que poderia leiloar aqueles óvulos a um preço bastante alto. Os lances começaram em 15.000 dólares, chegando a 150.000 dólares.

Nossa sociedade olha o exterior. Valoriza a boa aparência. Quando você realmente pensa sobre isto, um leilão como esse atribui valor aos seres humanos com base no quão belos eles são do lado de fora. Isto implica que aqueles que não são tão bonitos não têm tanto valor. É o contrário do que o Novo Testamento ensina.

Talvez você não perceba, mas o seu Pai Celestial atribui um grande valor para você. Mas Ele não estabeleceu um preço baseado em sua aparência, nem em sua conta bancária, nem no cargo que você ocupa.

Deus olha para o seu coração. Ele viu o seu coração quando deu o Seu Filho unigênito, que Se dispôs a pagar um preço infinito por você.

Pedro escreveu: "Não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, … mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula." I Ped. 1:18 e 19.

Deus atribuiu a você um preço infinito quando Jesus depôs Sua vida por você. Ele assim fez porque olhou dentro de você. Ele viu algo que podia ser redimido. Ele viu alguém que poderia tornar-se um filho de Deus. Ele viu alguém que poderia tornar-se uma nova criatura.

Tão-somente lembre-se disso...

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Recado!!!

Minha foto
Um abração para a turma da 
Igreja Palavra as Nações de Conceição do Jacuipe.
Esperamos vocês no 7 COMPES!!!

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Zé Bruno: De pastor a bispo e de bispo a pastor











Pastor Zé Bruno: 

'Hoje a liderança evangélica é exaltada por títulos'



Ele foi pastor, passou a ser bispo e agora volta a ser pastor. José Bruno, que também é deputado estadual (DEM), fez parte da Igreja Batista, Igreja Renascer em Cristo e hoje é líder da Igreja A Casa da Rocha.

Em fase de mudança ministerial e adaptações, o pastor concedeu uma entrevista exclusiva ao GUIA-ME, explicando o motivo de algumas dessas mudanças e desse novo caminho. Confira:


Sua vida ministerial passou e está passando por algumas mudanças e uma delas é que o senhor não é mais chamado de bispo e sim de pastor. Por quê?

Tem vários aspectos, a gente pensou muito a respeito disso. O primeiro aspecto importante é que eu não acredito que o título que uma pessoa usa esteja ligado à unção que ela tem; essa é uma visão do antigo testamento. No novo testamento você vê Pedro se autodenominando presbítero e era apóstolo; a gente vê Paulo defendendo seu apostolado e não o seu título de apóstolo, defendendo aquilo que ele tinha o direito de desempenhar no ministério. Eu entendo também que muitas vezes os títulos são apenas uma ostentação humana. Jesus nunca se auto-intitulou nada, aliás, o único título que podemos dizer que Jesus se deu foi o de pastor: 'Eu sou o Bom Pastor', porque, fora isso, 'Eu sou a Água da Vida, a Luz do Mundo'.

Acho que o meio evangélico, hoje, está correndo para o lado da valorização do ser humano.

Vejo que no velho testamento, com a figura dos patriarcas, era um período que não havia a Palavra, não havia Cristo, não havia o Espírito Santo e o homem não tinha contato com Deus, e a palavra do profeta, do rei e do homem de Deus era Deus. Entendo que Moisés era Deus no meio do povo, porque o povo não tinha a Deus. Com a vinda de Cristo essa imagem se desfez, porque não é mais um homem que representa a Deus, e hoje, a Igreja não é mais semelhante ao que era a nação de Israel, hoje a Igreja é um corpo, Paulo diz em Coríntios que nós somos membros e membros uns dos outros. Mesmo que eu seja um bispo, um pastor ou um apóstolo, o que seja, eu sou um membro do corpo porque agora o líder e o cabeça é Cristo e ninguém pode tomar o lugar de cabeça, de mentor, de idealizador e de doutrinador da Igreja a não ser o próprio Filho de Deus. Qualquer cargo dentro da Igreja não tem conotação de cargo em uma empresa, mas, sim, de dom.

Acredito que a Igreja precisa voltar a ser corpo. Isso não é uma desvalorização da liderança, porque ela continua sendo importante, o dom é fundamental. Percebo hoje que a liderança evangélica é exaltada por títulos e dentro de uma figura neo-testamentária, esses títulos não se constituem em um dom do corpo.

Tenho andado muito pensativo e até triste sobre isso, porque o cabeça é Cristo e nenhum outro.

Eu não sou contra títulos, queria deixar isso bem claro, mas, por outro lado, percebo que existe uma corrida desenfreada para saber quem é o maior. Havia o ministério de pastores, aí veio o dos bispos, a unção dos apóstolos, agora tem a unção do patriarca e acho que a próxima será a unção de Tera – que era o pai de Abraão, quer dizer, o pai do patriarca, daqui a pouco tem o pai de Tera, até chegar em Deus; e eu pergunto: 'pra quê?'. É apenas um reconhecimento e uma honraria carnal e humana. Hoje, até pelo fato de um querer ser maior que o outro, eu também quero voltar.

O primeiro fato eu acho que é um ajuste daquilo que é o corpo, o segundo é uma visão desfocada do antigo para o novo testamento, e o terceiro é uma questão pessoal porque eu acho que o meio evangélico está correndo para o lado errado, e eu quero, como Cristo, ser chamado de pastor, afinal, o ministério neotestamentário, seja ele qual for, está ligado a uma única vertente, o pastoreamento da ovelha, então estamos usando a nomenclatura pastoral que eu acho ser a mais justa para esse cenário, que eu julgo um pouco doente.

A decisão da nova nomenclatura foi uma das primeiras decisões nessa mudança ministerial?

Não. Não foi das primeiras. Na verdade, eu posso dizer com toda certeza que eu não tenho certeza. Me perguntam assim 'como vai ser a Igreja A Casa da Rocha?', e eu tenho uma resposta: 'eu tenho absoluta certeza de como ela não vai ser. Como ela vai ser, Deus está construindo no nosso coração'. O que ela não vai ser, eu tenho plena convicção. Quando começamos o trabalho nessa igreja nós continuávamos sendo chamados de bispo e as pessoas me conhecem como bispo Zé Bruno, se bem que um dia eu fui pastor Zé Bruno também. Se acostumaram a me chamar de bispo, agora vão se acostumar a me chamar de pastor, se bem que na igreja eu estou incentivando as pessoas a me chamarem de Zé e de Zé Bruno.

Algumas coisas parecem que são besteiras, mas não são. Eu não chamo o palco de altar porque o palco não é um altar e não há referência na Bíblia de que o sacerdote subia no altar para ministrar ao povo, então não há porque dizermos que pregamos em cima do altar. O altar é o lugar de colocar o sacrifício; eu sei que a Bíblia diz em Romanos que nós devemos apresentar nosso corpo como sacrifício, mas o altar não é mais de pedras e nem físico, ele está dentro de nós, somos colocados em um altar espiritual e não físico; e quando você diz que o palco é o altar, parece dizer que é um lugar mais santo do que o resto da igreja, trazendo uma figura do tempo que não existe mais, Jesus destruiu o templo.

Algumas pessoas dizem 'mas como eu vou te chamar de Zé e não de bispo e pastor' e eu digo 'você chama Jesus de Jesus e não usa título, porque não pode me chamar pelo nome?'. Isso é uma hipocrisia, é uma religiosidade que só serve para colocar homens em cima de pedestais.

Uma coisa que nós não fazemos desde o primeiro dia: não colocamos cadeiras para fica em cima do dito "altar". Primeiro porque é um palco e porque nós sentamos junto com as pessoas ali embaixo. Quando vou pregar subo e prego e quando acabo, desço e fico com o povo. Pode parecer que é uma coisa boba e ridícula, mas não é. Acho que a Igreja tem que entender que ela tem um pastor e esse pastorado é um dom dentro do mesmo corpo em que ela está. Eu não sou membro da igreja, sou membro teu porque você é o outro membro. Alguém é o tórax, alguém é o coração, alguém é o braço, alguém é o pulmão, então o corpo somos todos nós juntos. Você pode dizer que o coração é mais importante que o cotovelo e ele pode ser, mas o coração nunca será maior do que ele tem que ser, aliás, se o coração for maior é um problema porque os cardiologistas dizem que se o coração incha a pessoa pode morrer; e nem o cotovelo, que é importantíssimo para a movimentação do seu braço, pode ter o tamanho de um joelho senão tem algum defeito. E o mais importante vai ser sempre Cristo, que é o cabeça. Ministrei outro dia dizendo que a Igreja está vivendo uma morte cerebral, pois matou o cabeça, e os membros(as) são pessoas estão vivendo por aparelhos; o corpo está sendo estimulado por impulsos que vêm de aparelhos. Pessoas preocupadas se vão ter carro, casa, dinheiro, correndo atrás de milagres que resolvam seus problemas, sem se preocupar com o caráter que Deus quer construir.

Quando comecei a igreja não tivemos esse pacote de mudanças ou pacote de medidas, não, mas o tempo está passando e nós estamos amadurecendo algumas idéias e entendendo que esse, talvez, seja o caminho mais correto. Algumas pessoas estão dizendo que eu estou negando a minha unção, voltando para trás. Eu não estou negando unção nenhuma e o fato das pessoas me chamarem pelo meu nome não é uma desonra.

O senhor comentou de algumas críticas. Recebeu alguma que o deixou abalado de alguma forma?

Não, nada me abala. Já passei por tanta coisa que aprendi a não ser mais abalado. Nunca me falaram pessoalmente a não ser coisas do tipo 'mas você não pensava assim e agora pensa'. É verdade, eu não pensava assim e agora penso, algum problema? 'Ah, mas quando você se converteu, não era'. É, quando me converti era assim. Me converti na Igreja Batista, fiquei lá por 16 anos, depois fiquei 18 anos e meio na Igreja Renascer e hoje estou ponderando muita coisas doutrinárias para mim. Não posso julgar a Igreja Batista, não quero julgar a Renascer e nem Igreja alguma, mas eu, como ministro, tenho experiência de uma igreja tradicional, uma neo pentecostal e estou tentando achar um caminho que eu creio que seja bíblico e equilibrado. Não estou na posição de juiz, não quero fazer esse papel e acho que ninguém deve, porque a Igreja é de Cristo e o cabeça é Cristo. Como líder de um povo, eu vou buscar aquilo que seja o correto.

As duas diferentes experiências que o senhor viveu serviram justamente para que hoje pudesse fazer esse balanço e escolher qual caminho seguir?

Acho que sim. Na verdade foram três, porque na época em que eu estava na Igreja Batista eu freqüentei duas de modelos diferentes, uma que era ligada à Convenção Batista Brasileira e uma que tinha um trabalho missionário e uma abertura um pouco diferente. Todas elas eu tenho que guardar no coração e em todas eu tive experiências positivas e negativas. Fora isso, a experiência de vida também colaborou. Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, então toda experiência é válida. Eu não posso negar ou invalidar nenhuma delas, porque todas são importantes para a nossa formação; apenas entender que existe um outro momento e um outro caminho.



Juliana Simioni Fonte: GUIA-ME


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Será????

A heterofobia de Ricky Martin

Ciro Zibordi

Na revista Veja desta semana foi publicada uma entrevista do astro portorriquenho Ricky Martin. Há pouco tempo, ele admitiu ser homossexual, o que é um direito que lhe assiste. Entretanto, ao que parece, isso não foi o bastante. Ele quer agora provar que ser homossexual denota muito mais que ser diferente dos heterossexuais. Significa ser superior a eles!

Ao falar a respeito de como deseja ser definido por seus filhos, na escola, Martin afirmou: “Quero mais é que eles falem a seus amigos: ‘Meu pai é gay e ele é muito legal. Seu pai não é gay. Triste o seu caso’. Quero que eles sintam orgulho em fazer parte de uma família moderna”. Ora, quer dizer então que um pai heterossexual é inferior a um pai homossexual? O filho de um pai heterossexual não pertence a uma família moderna? É um filho triste pelo fato de seu pai não ser um homossexual? Esse pensamento de Martin me parece preconceituoso e discriminador, próprio de quem não respeita as diferenças.

Martin também disse: “Quando você é garotinho e seus pais o levam ao parque, alguém logo diz: ‘Olha que bonita aquela garota! Que graça! Você gostou dela?’ Somos levados a sentir atração pelo sexo oposto, e isso provoca uma confusão enorme quando se sente algo diferente. A pressão toda é para sermos como os outros; é mais fácil. Hoje sinto que os outros é que são diferentes, não eu. [...] Queria que o mundo entendesse que amar do jeito que eu amo não é revolucionário, é natural”. Em outras palavras, o indivíduo heterossexual — fisiologicamente homem — é inferior ao indivíduo homossexual, também homem na sua constituição fisiológica. Isso é um verdadeiro absurdo!

Mais uma afirmação falaciosa de Ricky Martin: “Todo gay nasce gay. A vida social às vezes se opõe a essa natureza, e aí começa o conflito”. Essa tese não pode ser confirmada, à luz da ciência. O que é normal e natural, cientificamente, é ser homem e mulher. Aliás, a Bíblia diz que Deus nos criou assim: “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou” (Gn 1.27).

É legítimo uma minoria pedir que a maioria a respeite, conquanto seja diferente dela. Mas é um contrassenso uma minoria querer provar, a ferro e fogo, que é superior à maioria! Os homossexuais — que são, de fato, diferentes da maioria das pessoas, visto que não aceitam a sua constituição fisiológica — gostam de acusar de homofobia os que possuem opinião contrária à deles. Fica aqui uma pergunta para reflexão: Como devemos definir o comportamento de quem, ao assumir a homossexualidade, procura convencer a todos de que pertence a uma super-raça, moderna e mais evoluída? Eu o definiria como preconceituoso, discriminador e heterofóbico


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